quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Referencial para o Ensino Infantil

Considerando a fase transitória pela qual passam creches e pré-escolas na busca por uma ação integrada que incorpore às atividades educativas os cuidados essenciais das crianças e suas brincadeiras, o Referencial aponta metas de qualidade que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa, também, contribuir para que possa realizar, nas instituições, o objetivo socializador dessa etapa educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação, pelas crianças, dos conhecimentos da realidade social e cultural.

Confira:

Volume 1
Volume 2 
Volume 3

Boa leitura!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Biblioteca de cara nova

BIBLIOTECA DA UEPA



“Não é a leitura que conduz o indivíduo a novas formas de inserção social. É, ao contrário, o tipo de vínculo que ele estabelece que pode conduzi-lo eventualmente a ler certas coisas de certo jeito. A leitura, mesmo feita em recolhimento, não é um comportamento subjetivo, uma questão de hábito ou de postura, é uma prática inscrita nas relações histórico-sociais.” (Britto, 2003)

O objetivo da leitura na escola é fazer com que os alunos compreendam um texto escrito e possam optar, de forma consciente, por um ou outro texto, em função de seus próprios interesses. (Pereira, Andréa Kluge, 2006).


A organização do espaço para a leitura é importante para que os leitores se sintam acolhidos. (Pereira, Andréa Kluge, 2006).


 O professor que pretende levar seus alunos à proficiência leitora precisa empenhar-se em fornecer variadas oportunidades, quer dizer, provocar situações diversas, em que a leitura se faça necessária por diferentes – e reais - motivos. (Pereira, Andréa Kluge, 2006).



Uma biblioteca bem organizada, especialmente construída ou reformada para acolher livros e seus leitores é, com certeza, o primeiro estímulo para a leitura. (Pereira, Andréa Kluge, 2006).






[...] não considera leitura o ato de intelecção de best-sellers, de livros religiosos, de jornais “populares”, revistas femininas, novelas sentimentais, livros de autoajuda. Nega-se a existência de leitores, pois espera-se que todos leiam clássicos da literatura, revistas e jornais cultos, livros técnicos eruditos. Construiu-se historicamente uma ideia mítica de livro e de leitura, evidentemente inatingível como qualquer mito. (ABREU, 1999. Disponível em www.alb.com.br. Acesso em 14 fev. 2006).